23 de ago. de 2012

Rua da Vasco também é 11, Dr. Márcio


O motorista Manoel Sodré, 63 anos, morador do Jardim Centenário, em Itinga, recebeu há alguns dias um panfleto com as propostas do candidato a prefeito de Lauro de Freitas Dr. Márcio (PP) para o município. Entre elas, duas cativaram Seu Manoel: a criação de uma maternidade e de um hospital para a criança. “Eu e minha família vimos as propostas e agora estamos com ele, nós acreditamos que ele é o melhor para a nossa cidade”, afirmou o morador, após conhecer o candidato na noite desta terça-feira, 21, durante a caminhada realizada pela chapa majoritária na comunidade.



Além de Dr. Márcio, participaram também da caminhada a sua esposa Dra. Adriana, o seu candidato a vice-prefeito Bebel Carvalho, o candidato a Vereador Álvaro Oliveira e candidatos a vereador dos partidos aliados. A visita à comunidade durou cerca de três horas e a cada rua por onde os candidatos passavam mais pessoas se juntavam à comitiva.

“Vocês abriram as portas para ouvir nossas propostas e até o dia 7 de outubro não vamos descansar: continuaremos nossas caminhadas, levando as nossas propostas de mudança, conversando com os moradores e conhecendo as pessoas, pois é assim que se deve fazer política, observando de perto o que precisa ser mudado e ouvindo o que a população tem a dizer”, declarou Dr. Márcio em pronunciamento ao final do evento.



Maria Margarida Gonçalves, 78 anos, uma das moradoras mais antigas do Jardim Centenário, que mora na localidade há mais de 40 anos, demonstrou sua alegria com a visita do candidato: “Eu confio demais em Dr. Márcio, com fé em Deus ele vai mudar tudo nessa cidade”, afirmou.

E esse também é o sentimento de Maria Inês, 50 anos, que ao ouvir o carro de som foi para a porta de casa esperar a chegada de Dr. Márcio: “Fiquei esperando ele aqui para poder dar um abraço. Vai ser uma maravilha quando ele for o prefeito”, disse.

21 de ago. de 2012

A HISTÓRIA DO BAND-AID


    Tudo começou em 1920 com a dona de casa Josephine Dickson, moradora da cidade New Brunswick, estado de Nova Jersey, e casada com Earle Dickson, um comprador de algodão da fábrica Johnson & Johnson. Toda vez que ele chegava à sua casa o jantar já estava na mesa e todas as tarefas feitas por sua dedicada mulher. Porém, ao fazer todas essas tarefas de uma dona de casa normal, Josephine vivia arranhando, queimando e cortando suas mãos e dedos. Depois de semanas e constantes pequenos acidentes na cozinha, comovido com os ferimentos da esposa, que sentia dor, e vendo que seus machucados demoravam a cicatrizar, o dedicado Earle resolveu deixar alguns curativos prontos para que a mulher usasse durante o dia, enquanto ele trabalhava. Todas as manhãs, preparava algumas bandagens, colocando tiras de gazes, algodão e adicionando creolina, colados em tiras adesivas. A partir daí, Josephine passou a cuidar melhor dos seus ferimentos.


Não demorou muito para Earle (que mais tarde se tornou Vice Presidente da Johnson & Johnson, onde permaneceu até se aposentar em 1957) contar ao seu chefe sobre sua nova invenção (que para sorte da empresa não saiu de sua cozinha), e logo os curativos começaram a ser produzidos em grande escala pela Johnson & Johnson. O senhor W. Johnson Kenyon sugeriu para o curativo o nome BAND-AID: band (faixa, em inglês) por causa do pedaço de esparadrapo e aid (socorro ou ajuda em inglês).


O produto foi oficialmente introduzido no mercado em 1920. Era feito à mão e vendeu apenas 3.000 unidades em seu primeiro ano. As vendas continuaram insignificantes até que a empresa distribuiu um número ilimitado de BAN-AID gratuitamente aos escoteiros de todo o país, o que causou uma difusão impressionante do produto, fazendo com que suas vendas crescessem absurdamente. Em 1924, o produto passou a ser produzido em máquinas, sendo comercializado em muitas variedades de tamanhos e totalmente esterilizado. Nesta época o produto era mais direcionado para uso hospitalar. A partir de 1938 as bandagens adesivas BAND-AID eram fabricadas totalmente esterilizadas. Em 1939, com o produto já estabelecido no mercado americano, foram exportados mais de cem milhões de unidades. Durante a Segunda Guerra Mundial, milhões de BAND-AID foram enviados para a Europa. O sucesso do produto nos campos de batalha fez com que a empresa direcionasse seus esforços para tentar aumentar a popularidade do BAND-AID diante do consumidor comum.


Nas décadas seguintes, o BAND-AID se popularizou no mundo todo, ganhando uma completa linha de produtos para primeiros-socorros. Nos anos 90 e no início do novo milênio, a linha se modernizou e novas tecnologias foram desenvolvidas. Além disso, BAND-AID inovou ao lançar a linha de produtos decorados, transformando curativos em uma grande diversão. Em 2001, com quase 100 bilhões de curativos produzidos, a marca ingressou na era digital inaugurando sua página na Internet. Ao comemorar 85 anos de mercado, BAND-AID lançou as tradicionais latinhas de metal, tão comum na década de 20 e 30. Entre as principais novidades da marca nos últimos anos, estão: BAND-AID HURT-FREE ANTISEPTIC WASH, produto que substitui o sabão e a água para lavar e limpar cortês, arranhões e queimaduras, aliviando temporariamente a dor e impedindo infecções; e BAND-AID FRICTION BLOCK STICK, um lubrificante que diminui o atrito da pele com o sapato evitando assim a formação de bolhas e machucados.

Fonte: Mundo das Marcas

20 de ago. de 2012

Aprendendo com a FORMIGA


Deveríamos aprender com Jim Rohn, um dos maiores filósofos americanos da atualidade, este singelo, porém poderoso conceito. A filosofia da formiga. Ele passou a admirar as formigas e acha que todos nós deveríamos observar um pouco mais como elas se comportam em seu dia a dia. As formigas têm uma incrível filosofia dividida em quatro partes, a saber: 

Primeira parte. FORMIGAS NUNCA DESISTEM. Essa é uma incrível forma de encarar a vida. Sempre que uma formiga tem um objetivo, veja como ela procede. Se você colocar um obstáculo à sua frente ela irá subir pelo obstáculo, irá dar a volta, irá passar por baixo, irá buscar todas as alternativas, se for preciso ela contornará o aposento inteiro para ultrapassar o obstáculo, mas não voltará atrás. Que filosofia fabulosa essa de nunca desistir de buscar a maneira de chegar até onde se propôs, para atingir o seu objetivo.

Segunda parte. FORMIGAS PENSAM “INVERNO” DURANTE TODO O VERÃO. Essa é outra perspectiva importante para se olhar a vida. Eu não estou dizendo que devemos ficar preocupados com o futuro, com tempos ruins que poderão vir, nada disso. Apenas que nós não podemos ser tão ingênuos de achar que o verão vai durar para sempre. Assim, as formigas trabalham, colhem e guardam durante o verão, para ter o suprimento quando o inverno chegar. Pense além do verão, pois com certeza uma hora ele acaba. 

A terceira parte da filosofia da formiga é justamente para amenizar a segunda. FORMIGAS PENSAM “VERÃO” DURANTE TODO O INVERNO. E como isso também é importante! Durante o inverno as formigas lembram para elas mesmas que “esse frio, chuva e céu escuro não irá durar para sempre; logo nós estaremos fora na grama verde novamente”. E no primeiro dia de calor elas já aparecem em todos os lugares. Se entrar uma frente fria nos primeiros dias da primavera elas se recolhem mais um pouco, mas sabem que uma hora o inverno acaba. Não irá durar para sempre. 

E agora a quarta e última parte da filosofia da formiga: quanto uma formiga deverá juntar durante o verão para passar o inverno? A resposta é TUDO QUANTO ELA PUDER. Que filosofia incrível essa de “tudo quanto eu puder fazer enquanto posso fazer”. Ela nos remete a um outro conceito que está inerente aos resultados na vida. AÇÃO POSITIVA. UAU !! Que seminário ou palestra fabulosa isso daria. O SEMINÁRIO DA FORMIGA. NUNCA DESISTA, PENSE À FRENTE, MANTENHA-SE POSITIVO, JUNTE TUDO O QUE PUDER. Que auto-estima elevada e que motivação positiva terão os que praticarem a filosofia da formiga.


19 de ago. de 2012

MANGA COM LEITE FAZ MAL?


Que nada, só faz bem. A má reputação dessa mistura não passa de um mito, fabricado intencionalmente na época do Brasil Colonial. "O leite era, então, um alimento bastante raro, e caro, exclusivo dos patrões, os senhores de engenho. Como eles não queriam que essa preciosidade fosse consumida por escravos, inventaram e espalharam a lenda, que sobreviveu até hoje", afirma a nutricionista Anita Sachs, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Restava, portanto, aos escravos se contentarem com os frutos das mangueiras, que, ao contrário do leite, eram abundantes nas grandes propriedades rurais.

Os dois alimentos formam, na verdade, uma combinação bastante saudável. "A manga contém altos teores de ótimos nutrientes, como o caroteno e a pró-vitamina A - além de ser fonte de vitamina C, fósforo, ferro, cálcio, lipídios e proteína", diz a engenheira agrônoma Elizabeth Ferraz da Silva Torres, da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (USP) e autora do livro Alimentos em Questão - Uma Abordagem Técnica para as Dúvidas Mais Comuns. O leite, por sua vez, é rico em proteína, cálcio, vitaminas A e D, riboflavina, fósforo e magnésio. Moral da história: um coquetel de manga com leite garante fartas doses de vitaminas e sais minerais dos mais importantes para o organismo humano.

Cristina Ramalho
Revista Mundo Estranho