19 de set. de 2014

Dia da Escola Bíblica Dominical - Terceiro domingo de setembro

HISTÓRIA DA ESCOLA DOMINICAL NO BRASIL

imagem: asslagoadobarro.blogspot.com
Os missionários escoceses Robert e Sara Kalley são considerados os fundadores da Escola Dominical no Brasil. Em 19 de agosto de 1855, na cidade imperial de Petrópolis, no Rio de Janeiro, eles dirigiram a primeira Escola Dominical em terras brasileiras. Sua audiência não era grande; apenas cinco crianças assistiram àquela aula. Mas foi suficiente para que seu trabalho florescesse e alcançasse os lugares mais retirados de nosso país. Hoje, no local onde funcionou a primeira Escola Dominical do Brasil, ainda é possível ver o memorial que registra este tão singular momento do ensino da Palavra de Deus em nossa terra.

imagem: pibdu.blogspot.com
O primeiro trabalho promovido pela Igreja Presbiteriana em nosso país, em língua portuguesa, foi a Escola Dominical. Isso aconteceu no Rio de Janeiro, no dia 22 de abril de 1862. A escola foi dirigida pelo Rev Ashebell Green Simonton, missionário presbiteriano.

A Escola Dominical é o principal instrumento de evangelização e instrução. Geralmente, ela nasce antes da Igreja, e o seu rol de alunos é, quase sempre, maior do que o rol de membros da Igreja. Sem ela seria muito difícil levar o evangelho até os confins da terra.

O terceiro domingo de setembro foi a data reservada pela Igreja Presbiteriana para a comemoração do Dia da Escola Dominical.

"Não cesses de falar deste Livro da Lei; antes, medita nele dia e noite, para que tenhas cuidado de fazer segundo tudo quanto nele está escrito; então, farás prosperar o teu caminho e serás bem-sucedido."

(Josué 1:8)







Texto:
saf.org.br

16 de set. de 2014

O Rádio Mágico

Vicentino, "seu Vice", como é conhecido, chegou em casa todo contente. Ele havia recebido de um antigo chefe um rádio de presente e apresentou o aparalho a Dona Dáda, sua esposa.

- Dáda, venha ver o que ganhei por trabalhar tanto tempo para seu Braza.

- Que besteira é essa, Vice? - retrucou sua esposa.

- Ara, Dáda. Isto Aqui é um rádio inteligente que ganhei.

- Rádio é rádio. Pra mim é tudo igual.

- Mas esse é inteligente, "muié". Basta dizer o rítmo e ele toca sozinho a música que você quer ouvir. Esperimente.

- Sertanejo! - Disse dona Dáda. E o rádio começou, sozinho a cantar músicas de Zezé di Camargo e Luciano. Dona Dáda se empolgou e disse: "Pagode"! Então começou uma música de Parangolé. "Roque"!  Aí veio uma música de roque bem da pesada.

Dona Dáda ficou tão feliz que pulou no colo de Vicentino e lhe encheu de beijos. 
Neste momento faltou energia na casa.
Foi aí que veia a maior decepção. 

Vicentino - gritou ela. Pega a "LANTERNA"! Neste exato momento o rádio mágico começou a tocar: Eu sou Leão da Barra Tradição, eu sou vermelho e preto...

kkkkkkkkkkk

14 de set. de 2014

PRESIDENTE OU PRESIDENTA?

Tanto faz. As duas formas são consideradas corretas. Note que a forma “presidenta” segue a tendência natural de criarmos a forma feminina dos substantivos com o uso da desinência “a”, como ocorre em: trabalhador/trabalhadora, fotógrafo/fotógrafa, etc.

Na língua portuguesa, temos também a opção da forma comum de dois gêneros, como ocorre em: o jovem/a jovem, o estudante/a estudante, etc.

No entanto, lembre-se de que há palavras que aceitam as duas possibilidades: o chefe/a chefe ou o chefe/a chefa, o parente/a parente ou o parente/a parenta, o presidente/a presidente ou o presidente/ a presidenta. 


Fonte:
soportugues.com.br