30 de dez. de 2019

É Ano Novo que fala né?




Feliz Ano Novo









Porque temos o hábito de desejar Feliz Ano Novo? O que muda em nossas vidas de um ano para o outro? Na verdade, nada. Mas entende-se que, por tradição, completamos mais um ciclo em nossas vidas. 


Desde os primórdios os dias são contabilizados em semanas, meses e anos. E cada vez que encerramos o período de 12 meses criamos uma expectativa de que no próximo ciclo teremos um período mais farto, mais produtivo e de boa colheita. Embora a palavra réveillon (que deriva de réveiller e significa despertar) seja de origem francesa, as primeiras comemorações aconteceram na Mesopotâmia, cerca de 4.000 anos atrás, nos período de entressafra das colheitas, final de inverno e início da primavera, período este que as pessoas desejavam e pediam a Deus por alimentos e farturas. 
Depois de muitas datas incertas, somente em 153 a.C ficou definido como 1º de Janeiro o Dia Internacional do Réveillon, sendo decretado oficialmente pelo governador romano Julio Cesar em 46 a.C.
Existem diversas tradições típicas para a festa de comemoração do Ano Novo, e cada país geralmente possui a sua. No Brasil, por exemplo, é costume usar roupas brancas, roupas amarelas, pular 7 ondas do mar, assistir os shows de fogo de artifícios, comer uvas, lentilhas, e etc. Para os que ficam em casa, uma tradição é assistir o show do cantor Roberto Carlos na TV.

A chegada de um novo ano é celebrada com a expectativa de renovação dos votos de esperança, alegria, amor e fraternidade. Nessa época, as pessoas fazem promessas para o ano que se inicia, e refletem sobre a vida que tiveram no ano que acaba.

Cada cidade costuma concentrar a sua população num tradicional ponto turístico ou local de bastante significância para celebrar esta data.

No Brasil, Rio de Janeiro, São Paulo e Salvador são dois locais muito procurados para as comemorações, onde a atração principal são shows de cantores famosos e os fogos-de-artifício em Copacabana, no Rio, na Avenida Paulista, em São Paulo e Boca do Rio em Salvador.
Há, nos corações das pessoas, um desejo involuntário de bençãos e realizações para a vida de pessoas que às vezes nem conhecemos. Temos o hábito de abraçar e felicitar todos à nossa volta. É um momento em que compartilhamos a champanhe (outra tradição). Não importa se sua champanhe é a de melhor qualidade, se é a garrafa mais bonita, nessa hora, 00:00 de 31 para 1º tudo é festa e o que mais se quer é abraçar, agitar sua garrafa e correr para não tomar banho de champanhe, mas a alegria é sem explicação. é o momento de fazer uma reflexão profunda sobre o que deixou para trás e projetar instantaneamente como será o ano que se inicia. Há. ainda, aqueles que acreditam que os dias serão melhores se virem o sol nascer, trazendo, junto ao novo dia, o brilho e o calor de melhores dias durante o ano inteiro





contribuição de dos textos de;

19 de dez. de 2019

Onde Está o Espírito Natalino?

Tenho andado por esses dias em minha cidade e não sinto mais aquele espírito de Natal, daí me peguei pensando: onde está o Espírito Natalino? O que aconteceu com aquele clima tão gostoso de meus tempos de criança e adolescente? 
Hoje já não se vê mais aquelas casas disputando quem tem a fachada mais iluminada. Dá para contar nos dedos as casas que colocaram, ainda que discretamente, uns pisca-piscas nas varandas, e, se duvidar, não preciso nem usar todos os dedos das mãos...
Muitas pessoas (equivocadamente) associam Papai Noel com Papai do Céu. Será que nos dias de hoje, devido à globalização e a liberação de tudo, a banalização pelas coisas e pessoas, a descrença aumentou a tal ponto que já não há mais uma conexão com o Papai do Céu e as pessoas deixaram de gostar do Papai Noel? As tradicionais Músicas de Natal se tornaram cafonas, as árvores viraram exclusividades das lojas, shoppings e repartições públicas. Raramente as vemos nas casas domésticas. Mas “Eu pensei que todo mundo
Fosse filho de Papai Noel”.
Por outro lado consumismo ainda é forte, haja visto que os convites para os chamados “amigos secretos”, “amigo oculto”, “amigo ladrão” ainda estão em alta! Eu, particularmente, já não me sinto tão empolgado com isso. Já descartei dezenas de convites, sejam eles pessoalmente ou em Grupos de Redes Sociais, que, quando a gente menos espera está lá nosso nome estampado em grupos que surgem do nada (risos).