É vergonhoso como nossa cidade alaga com facilidade nos períodos de pouquíssimas chuvas. Eu fico assustado só em imaginar quando o inverno chegar. Todos os anos são as mesmas coisas; trânsito lento, ruas alagadas, barrancos desmoronando, casas inundadas, casas desabando ou ameaçando cair e muita gente desabrigada. A proliferação de doenças é outro mal que acompanha este momento tenso e desesperador durante o outono e o inverno. Estamos em ano de eleição municipal e parece que os críticos agora só sabem fazer manchetes sensacionalistas atacando candidato A ou candidato B, grupo político "assim" ou "grupo assado". Perdoem-me a sinceridade, mas acho que estamos focando os culpados errados.
Não estou aqui tirando a responsabilidade política, a responsabilidade pública de agir de forma preventiva nem tão pouco a de correção dos problemas. Pagamos impostos e elegemos pessoas justamente para este fim. Mas, como ia dizendo, o maior responsável pela maior parte dos problemas de inundação de nossa cidade é o cidadão porco e mal educado que joga lixo no chão. Ouvi um apresentador de TV gritar, logo pela manhã, que a solução é varrer as ruas, que precisamos de uma prefeitura que coloque garis mais competentes para limpar os bueiros.
Eu vou mais além e digo a este demagogo que "cidade limpa não é aquela onde muito se varre, mas a que menos se suja". Precisamos curar esse câncer crônicos que pessoas mal-educadas possuem de jogar garrafas pet de refrigerante, água mineral e refresco em via pública. Bem como embalagens de biscoitos, salgadinhos, sacos de pipoca, embalagens de doces e propagandas impressas em geral.
Talvez alguém diga: Mas nas ruas já não se vê mais coletores de lixo, a prefeitura não coloca. Menos verdade, a prefeitura coloca, porém um outro mal a ser corrigido é o vandalismo que, virou moda. A prefeitura coloca num dia, o povo destrói no outro. É muito fácil criticar os órgãos públicos, mas parece que a mão vai cair se você jogar no cesto adequado seu lixo. Já diz um provérbio que "quem cospe para cima vai melar a própria cara". Eu digo que quem joga lixo no chão convive com a própria imundície.
Para consertar o mundo é necessário consertar o homem. Quem quer consertar o homem, comece consigo mesmo.
Não estou aqui tirando a responsabilidade política, a responsabilidade pública de agir de forma preventiva nem tão pouco a de correção dos problemas. Pagamos impostos e elegemos pessoas justamente para este fim. Mas, como ia dizendo, o maior responsável pela maior parte dos problemas de inundação de nossa cidade é o cidadão porco e mal educado que joga lixo no chão. Ouvi um apresentador de TV gritar, logo pela manhã, que a solução é varrer as ruas, que precisamos de uma prefeitura que coloque garis mais competentes para limpar os bueiros.
Eu vou mais além e digo a este demagogo que "cidade limpa não é aquela onde muito se varre, mas a que menos se suja". Precisamos curar esse câncer crônicos que pessoas mal-educadas possuem de jogar garrafas pet de refrigerante, água mineral e refresco em via pública. Bem como embalagens de biscoitos, salgadinhos, sacos de pipoca, embalagens de doces e propagandas impressas em geral.
Talvez alguém diga: Mas nas ruas já não se vê mais coletores de lixo, a prefeitura não coloca. Menos verdade, a prefeitura coloca, porém um outro mal a ser corrigido é o vandalismo que, virou moda. A prefeitura coloca num dia, o povo destrói no outro. É muito fácil criticar os órgãos públicos, mas parece que a mão vai cair se você jogar no cesto adequado seu lixo. Já diz um provérbio que "quem cospe para cima vai melar a própria cara". Eu digo que quem joga lixo no chão convive com a própria imundície.
Para consertar o mundo é necessário consertar o homem. Quem quer consertar o homem, comece consigo mesmo.
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